A segunda (do Capítulo III), diz que na vida há tempo para tudo. Há um tempo de
nascer, de morrer, de plantar, de colher, de tirar e recolher pedras. E havendo
um tempo adequado para cada coisa, decerto também há o tempo para avaliar as
coisas feitas.
Isso nos remete ao livro ‘Velhice do Padre Eterno’. Guerra Junqueiro, o autor, registra o que deve ser feito ao término de cada plantio. Finda a jornada de trabalho, realiza-se a colheita, depois prepara-se novamente o terreno e semeia-se de novo.
Todos os dias são marcos final ou inicial de alguma coisa. Sempre estamos começando ou terminando algo. E hoje não será diferente, estamos iniciando ou finalizando uma jornada. Podemos aproveitar para fazer a colheita do que semeamos durante os último anos e, amanhã, voltar à ação, na certeza da necessidade de semear e semear-se de novo.
Alexandre Acioli - aciolijornalista@gmail.com
Isso nos remete ao livro ‘Velhice do Padre Eterno’. Guerra Junqueiro, o autor, registra o que deve ser feito ao término de cada plantio. Finda a jornada de trabalho, realiza-se a colheita, depois prepara-se novamente o terreno e semeia-se de novo.
Todos os dias são marcos final ou inicial de alguma coisa. Sempre estamos começando ou terminando algo. E hoje não será diferente, estamos iniciando ou finalizando uma jornada. Podemos aproveitar para fazer a colheita do que semeamos durante os último anos e, amanhã, voltar à ação, na certeza da necessidade de semear e semear-se de novo.
Alexandre Acioli - aciolijornalista@gmail.com
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